EDIÇÃO III. 2017
O objeto desta III edição a nível nacional é destacar os melhores projetos de entidades sociais, premiar o melhor trabalho jornalístico e galardoar a personalidade mais relevante relacionada com a luta contra a violência de género.
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JÚRI
Presidente do júri
Luis Lorente
Realizador de cinema e guionista e realizador do filme “Rotas”.
Vogais
Maria José Ordóñez
Delegada do Governo para a Violência de Género.
Lucía del Carmen Cerón Hernández
Diretora do Instituto da Mulher e para a Igualdade de Oportunidades.
Ángeles Carmona Vergara
Presidente do Observatório contra a violência doméstica e de Género.
Marta Ariño Barrera
Conselheira Delegada de G+J Espanha.
Fernando Grande-Marlaska
Juiz.
Gemma Nierga
Jornalista.
Cristóbal Valderas Alvarado
Presidente da Clece.
VENCEDORES
Os vencedores da 1.ª Edição dos Prémios Compromisso foram:
Prémio 'Melhor projeto social'
Associação Deméter pela igualdade, de Málaga
pelo seu projeto:
“Atenção e intervenção integral nos filhos menores de mães vítimas de violência de género”
Objetivo: : O programa pretende empoderar as mães na sua função de educadoras e paliar as consequências derivadas da exposição à violência de género nas mães e nos menores.
Beneficiárias: Anualmente atende uma média de 240 utilizadoras.
Fundação para a reinserção de mulheres, ARED, de Barcelona pelo seu projeto:
“Integração sociolaboral de mulheres vítimas de violência de género”
Objetivo: O programa pretende melhorar a autonomia pessoal, profissional e económica das mulheres atendidas assim como alcançar a integração laboral.
Beneficiárias: Conta com 25 beneficiárias diretas que vivem em situação de pobreza e exclusão social.
Fundação Nova Feina, de Valência
pelo seu projeto:
“Dona Impuls”
Objetivo: dirigido a melhorar a empregabilidade das vítimas com ações de orientação sociolaboral, apoio e acompanhamento no processo de procura ativa de emprego.
Beneficiárias: O programa conta com 15 beneficiárias maiores de 18 anos e presta especial atenção às mulheres com idade superior a 45 anos, relativamente às quais a idade significa uma maior dificuldade de acesso no mercado laboral.
Prémio 'Melhor trabalho jornalístico’
Chelo Tuya
Jornalista de “El Comercio”
Trabalho: Pelas reportagens realizadas durante uma semana para o especial #cuestiondetod@s publicado por motivo do Dia Internacional da Violência de Género em 2016 no diário asturiano.
Arturo Checa
Jornalista de “Las Provincias”
Trabalho: Pelas reportagens publicadas no jornal valenciano: “Os maus-tratos afetam os jovens”, “Pai inimigo” e “Ciladas após os maus-tratos”..
Prémio especial do júri
Carmen Quintanilla Barba
Presidenta da Afammer
Pela sua experiência e firme compromisso com as vítimas e os temas sociais. A sua luta constante e incansável contra a violência de género foi reconhecida em numerosas ocasiões, entre outros, com o Prémio do Ministério da Saúde, Serviços Sociais e Igualdade em 2014 ou o Prémio Menina da Delegação do Governo de Espanha na Andaluzia em 2014.
Menções especiais
Icíar Bollaín
Realizadora de cinema
Trabalho: por representar o potencial da cultura e do cinema ao visibilizar e gerar debate sobre os problemas sociais como a violência de género.
Agência EFE
Secção Sociedade
Trabalho: pelo trabalho em equipa e compromisso pessoal na sensibilização sobre a violência de género. Durante o último ano, o trabalho jornalístico da Secção de Sociedade abrangeu a difusão de cerca de 900 informações refletindo todas as perspetivas do problema com rigor e profissionalismo.